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segunda-feira, dezembro 12, 2011

Coro Gregoriano

Abandonado está este bloguinho... Me falta tempo, falta-me inspiração..
Deixo então ao leu, uma música que gosto ao sons de um coro Gregoriano que amo de paixão.


segunda-feira, setembro 12, 2011

Definições do coração


Adeus: É quando o coração que parte deixa a metade com quem fica.

Amigo: É alguém que fica para ajudar quando todo mundo se afasta.

Caridade: É quando a gente está com fome, só tem uma bolacha e reparte.

Carinho: É quando a gente não encontra nenhuma palavra para expressar o que sente e fala com as mãos, colocando o afago em cada dedo.

Ciúme: É quando o coração fica apertado porque não confia em si mesmo.

Lágrima: É quando o coração pede aos olhos que falem por ele.

Lealdade: É quando a gente prefere morrer que trair a quem ama.

Mágoa: É um espinho que a gente coloca no coração e se esquece de retirar.

Perdão: É uma alegria que a gente se dá e que pensava que jamais a teria.

Pessimismo: É quando a gente perde a capacidade de ver em cores.

Sexo: É quando a gente ama tanto que tem vontade de morar dentro do outro.

Solidão: É quando estamos cercados por pessoas, mas o coração não vê ninguém por perto.

Ternura: É quando alguém nos olha e os olhos brilham como duas estrelas.

Vaidade: É quando a gente abdica da nossa essência por outra, geralmente pior.

(Desconheço o Autor, se alguém souber me avise para dar os créditos)

quarta-feira, julho 27, 2011

Receita de Dona Cacilda


Dona Cacilda é uma senhora de 92 anos, miúda, e tão elegante, que todo dia às 8 da manhã ela já está toda vestida, bem penteada e discretamente maquiada, apesar de sua pouca visão.
E hoje ela se mudou para uma casa de repouso: o marido, com quem ela viveu 70 anos, morreu recentemente, e não havia outra solução...
Depois de esperar pacientemente por duas horas na sala de visitas, ela ainda deu um lindo sorriso quando a atendente veio dizer que seu quarto estava pronto. Enquanto ela manobrava o andador em direção ao elevador, dei uma descrição do seu minúsculo quartinho, inclusive das cortinas floridas que enfeitavam a janela.
Ela me interrompeu com o entusiasmo de uma garotinha que acabou de ganhar um filhote de cachorrinho.
- Ah, eu adoro essas cortinas...
- Dona Cacilda, a senhora ainda nem viu seu quarto... Espera um pouco...
- Isto não tem nada a ver, ela respondeu, felicidade é algo que você decide por princípio. Se eu vou gostar ou não do meu quarto, não depende de como a mobília vai estar arrumada... Vai depender de como eu preparo minha expectativa. E eu já decidi que vou adorar. É uma decisão que tomo todo dia quando acordo.
Sabe, eu posso passar o dia inteiro na cama, contando as dificuldades que tenho em certas partes do meu corpo que não funcionam bem...
Ou posso levantar da cama agradecendo pelas outras partes que ainda me obedecem.
- Simples assim?
- Nem tanto; isto é para quem tem autocontrole e exigiu de mim um certo 'treino' pelos anos a fora, mas é bom saber que ainda posso dirigir meus pensamentos e escolher, em conseqüência, os sentimentos.
Calmamente ela continuou:
- Cada dia é um presente, e enquanto meus olhos se abrirem, vou focalizar o novo dia, mas também as lembranças alegres que eu guardei para esta época da vida. A velhice é como uma conta bancária: você só retira aquilo que guardou. Então, meu conselho para você é depositar um monte de alegrias e felicidades na sua Conta de Lembranças. E, aliás, obrigada por este seu depósito no meu Banco de lembranças. Como você vê, eu ainda continuo depositando e acredito que, por mais complexa que seja a vida, sábio é quem a simplifica...

(Desconheço o Autor, se alguém souber por favor me avise para dar os devidos créditos)

segunda-feira, julho 18, 2011

A Flor da Honestidade

Conta-se que por volta do ano 250 a.C., na China antiga, um príncipe da região norte do país estava às vésperas de ser coroado imperador mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar. . .
Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta. . .
No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio. . .
Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe. . . Ao chegar em casa e relatar o fato a jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir a celebração, e indagou incrédula: . . " Minha filha, o que você fará lá ? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura. . ." E a filha respondeu: . . "Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz. . ."
À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato,todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. . . Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio: . . "Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China. . ." A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo.
O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado. . . Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia. . . Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que, independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe. . .
Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. . . Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena. Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. . .
As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. . . Então, calmamente o príncipe esclareceu: . . "Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz: A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis. . ."
MORAL DA HISTÓRIA: Se para vencer, estiver em jogo a sua honestidade, perca. Você será sempre um vencedor.

(Desconheço o Autor, se você souber me avise para que possa dar os devidos créditos)

segunda-feira, julho 11, 2011

Diferença entre o Amor e a Amizade

Perguntei a um sábio a diferença que havia
entre amor e amizade,
ele me disse essa verdade:

O Amor é mais sensível,
a Amizade mais segura.

O Amor nos dá asas,
a Amizade o chão.

No Amor há mais carinho,
na Amizade, compreensão.

O Amor é plantado e com carinho cultivado,
a Amizade vem faceira,
e com troca de alegria e tristeza,
torna-se uma grande e querida companheira.

Mas quando o Amor é sincero
ele vem com um grande amigo,
e quando a Amizade é concreta,
ela é cheia de amor e carinho.

Quando se tem um amigo
ou uma grande paixão,
ambos sentimentos coexistem
dentro do seu coração.

(Desconheço o Autor - quem souber por favor me avise para dar os créditos)

quarta-feira, junho 08, 2011

Dia dos Namorados...

Tem músicas que fizeram parte da minha infância, outro dia indo de ônibus para uma cidadezinha aqui perto ouvi essa na pseudo música ambiente... Lágrimas me vieram aos olhos, pois queremos tanto que o tempo passe para chegarmos a maior idade que nem nos damos conta que a fase da adolescência é a fase da descoberta... do encantamento.

Meu primeiro Amor - Fernando Mendes
cantor : José Augusto

domingo, maio 22, 2011

Fragmento - Manual do Messias

"O Amor incondicional não é uma força no tempo e no espaço como no xadrez, no futebol ou no hóquei no gelo. Regras definem a vida nos jogos, e o amor incondicional não reconhece as regras."

Richard Bach

segunda-feira, janeiro 31, 2011

VIVER NÃO DÓI


Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadase não se cumpriram.

Por que sofremos tanto por amor?O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intensoe que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.

Sofremos por quê?

Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido juntos e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos

Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.Sofremos, não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco,mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema,para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.

Sofremos, não porque nossa mãe é impaciente conosco,mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a elanossas mais profundas angústias e ela estivesse interessadaem nos compreender.

Sofremos, não porque nosso time perdeu,mas pela euforia sufocada.

Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendoconfiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam,todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.

Como aliviar a dor do que não foi vivido?A resposta é simples como um verso:

Se iludindo menos e vivendo mais!A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vidaestá no amor que não damos, nas forças que não usamos,na prudência egoísta que nada arrisca,e que, esquivando-se do sofrimento,faz perder também a felicidade.

A dor é inevitável.O sofrimento é opcional.


(Carlos Drummond de Andrade)

terça-feira, janeiro 25, 2011

O IDIOTA E A MOEDA


Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia.
Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS.
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. - Eu sei, respondeu o tolo.
"Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda...


Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.

* A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.

* A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?

* A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é:
A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos. O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente. Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você.
E o que os outros pensam... é problema deles.


Desconheço o Autor